21 de abril de 2009




Toma que te mandei...

O amor deixa marcas que não dá pra apagar...
Quem não sentiu tudo isso..., só quem não viveu um grande amor.
Qual de nós mulheres já não teve vontade de correr e escorregar pelos ladrilhos da paixão, e deixar a porta aberta, o coração pedindo por uma vez mais, amor cigano, amor de cortar os pulsos com bolachinha maria,um sentimento de quero ir buscar você de novo.
Ih eu não sei contar quantas vezes...
Voltar para poder partir.
Brega é não amar um amor que já foi.
Espumas ao vento é coisa de gente passional,pois então que viva a nossa possibilidade de ser.
Òtima semana de possibilidades infinitas de passionalidades bregas e romanticas.
Mas quem não gostaria de ouvir, viver e sentir tudo assim.
Beijo de outono em festa de baixo do ededron - UCA

2 comentários :

  1. Oi Eliane:
    Amor (ou paixão) pra ser bom tem que ser brega, com direito a versos de JG de Araújo Jorge, café na cama, buquês de flores em momentos inesperados e muita alegria boba. Nas horas ruins: choro, ranger de dentes, maldições, uisque, cerveja ou conhaque à meia-luz. Paixão de verdade é sempre exagerada.
    Um beijo bom.

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  2. Eu sempre achei o J. G. brega..rs. Lembra-me aquelas musicas melosas do AGP...rs. Gostei do texto, Uca...dei boas risadas com os pulsos enfaixados com bolachinhas de maizena...beijos.

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