Alfabeto Emocional.
O Dr. Juan Hitzig estudou as caracterìsticas de alguns longevos sarados e concluiu que além das características biológicas, o denominador comum entre todos eles está em suas condutas e atitudes.
“ Cada pensamento gera uma emoção e cada emoção mobiliza um circuito hormonal que terá impacto nos trilhões de células que formam um organismo" – explica.
As condutas “S”: serenidade, silêncio, sabor, sexo, sono, sorriso, promovem secreção de serotonina, ...
Enquanto que as condutas “R” : ressentimentos, raiva, rancor, repressão, resistências, facilitam a secreção de Cortisol, um hormônio coRRosivo, para as células, de forma rápida e violenta, causando e acelerando o envelhecimento .
As condutas “S” geram atitudes “A” : apetecer, ânimo, amor, aproximação, apego, aceitação, alegria, afeto.
As condutas ”R” pelo contrario, são os monstros dentro do sótão, os medos mais escabrosos, os desafetos de concreto que pesam em nossas almas, geram por si só atitudes “D” : depressão, desânimo, desespero, desolação.
Aprendendo este alfabeto emocional, facilitaremos em primeiro a nós mesmos, estenderemos aos demais e, assim nos harmonizaremos, vivendo mais tempo e melhor, porque o “SANGUE RUIM” (muito corrrrrrrtisol e pouca serotonina) deteriora a saúde, oportuniza as doenças e acelera galopantemente o processo de envelhecimento.
O bom humor, rir, pelo contrário, é a chave para a longevidade saudável. Tenha uma excelente vida ! Plena de Serotonina! É o que posso desejar, TIM...TIM, para você e para mim...( vinho tinto e um chocolate meio amargo)...rsrsrrs
Brincar, com os elementos que compõe uma dor, ou uma tristeza, muitas vezes é o início da aceitação.
Então me rendo às emoções e entrego-me a aceitação total de muitos “SSSSSS” – estou indo, como nômade, em busca de SOSSEGO - bay UCA
TRILHA EM BG:
OI, Uca,
ResponderExcluirAmei e já copiei essa lição.
beijo e até breve.
Oi Eliane.
ResponderExcluirRubem Fonseca estava absolutamente certo quando disse que nada temos a temer, exceto as palavras. Aparentemente, ambos caímos na armadilha do vernáculo. Eu quis ser engraçadinho mas não me fiz entender. Acontece. A ironia, mesmo quando destituída de maldade, pode ser uma arma letal, se não usada com competência - como foi o meu caso. Mas, repito, eu só pretendi fazer gracinha e não fui feliz. Não me senti agastado, não fiquei ofendido - até porque não haveria razão para tanto. O problema são as palavras, palavras... Nesta questão, os pecados são todos meus.
Bem, mas não quero perturbar o teu sossego. Assim, retiro-me em silêncio. Não faço as pazes porque não estava de mal.
Um beijo.
PS: Não descanse em demasia. Volta logo.