10 de maio de 2009
SIESTA
SIESTA
Árdua é a vida de um fauno
sem poesia de Mallarmé
sem música de Debussy
e nem uma ninfa sequer
O sono nem é tão ruim,
O sonho nem tanto assim
Urbano,um fauno fica igual
a um ser humano qualquer
difícil fica seu repouso
sem relva macia
sem um riacho cristalino
e nem uma sombra de dúvida.
josé Weis - segundo domingo de maio de 2009.
Assinar:
Postar comentários
(
Atom
)
Oi Eliane.
ResponderExcluirVoltei, depois de um longo inverno. Tá legal, nem tão longo e nem tão inverno assim. Seja como for, é bom retornar e deparar com a tua sensibilidade poética que busca se reiventar e, assim, perpetuar o amor e, quem sabe, se tornar imortal - enquanto persistir a chama da paixão.
Um beijo.
(Me refiro ao post de cima, sem espaço para comentários).