27 de agosto de 2009

Rifa do Burro, amigos da Yeda.

yeda a mula sem cabeça, professora torturadora e fake de muler.

Eu havia jurado que não me envolveria mentalmente com a demência dos políticos deste mundo Brazili$$$$$$$$$$$, mas sofri um rebote, escorreguei na banana, caí de boca, tive uma queda de punho, voltei à realidade, e acredito piamente que nada acontecerá com a Autoritária Sociopata e seus irmãos de cúpula ou cópula tanto faz, mas eles são mesmo um bando de saqueadores desde que aqui chegaram seus mais antigos ansestrais...

"RIFA DO BURRO"


Certa vez quatro meninos foram ao campo e, por 100 reais, compraram o burro de um velho camponês.

O homem combinou entregar-lhes o animal no dia seguinte. Mas quando
eles voltaram para levar o burro, o camponês lhes disse:

- Sinto muito, amigos, mas tenho uma má notícia. O burro morreu.

- Então devolva-nos o dinheiro!

- Não posso, já gastei todo.
- Então, de qualquer forma, queremos o burro.

- E para que o querem? O que vão fazer com ele?

- Nós vamos rifá-lo.

- Estão loucos? Como vão rifar um burro morto?

- Obviamente, não vamos dizer a ninguém que ele está morto.

Um mês depois, o camponês se encontrou novamente com os quatro garotos e lhes perguntou:

- E então, o que aconteceu com o burro?

- Como lhe dissemos, o rifamos. Vendemos 500 números a 2 reais cada um e arrecadamos 1.000 reais.

- E ninguém se queixou?

- Só o ganhador. Porém lhe devolvemos os 2 reais e ficou tudo resolvido.

Os quatro meninos cresceram e fundaram um banco chamado Opportunity, um outro Banco chamado Marka, uma igreja chamada Universal e o último tornou-se Ministro do Supremo Tribunal Federal.


O quinto irmão, o mais velho, que vivia no Maranhão e não estava na rifa, soube da história e, também, resolveu ganhar dinheiro. Dedicou-se a política, chegou a presidencia da república e hoje é o presidente do Senado e, até hoje, enrola a população tratando-os como ganhadores do burro morto.
Caso todos reclamem, pode até entregar o cargo, mas nunca devolverá o todo que lesou do povo.

Um comentário :

  1. Oi Eliane.
    Uma história emblemática da nossa podre elite política e econômica.

    Um beijo.

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